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Os valores tradicionais de um soldado em Até o Último Homem

Foto do escritor: WeberiandoWeberiando

Atualizado: 17 de nov. de 2018


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Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss (Andrew Garfield) se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas, porém, durante a Batalha de Okinawa ele trabalha na ala de médicos e salva muitas vidas.

Até o Ultimo Homem é um filme de Drama, Biografia lançada em 26 de janeiro de 2017 no Brasil. Protagonizo pelo ator Andrew Garfield — conhecido principalmente, por O Espetacular Homem-Aranha —, com a direção de Mel Gilbson. Aclamado pelo público e pela crítica, Até o Ultimo Homem foi indicado para muitos prêmios e ganhador de vários outros prêmios como o Oscar de melhor mixagem de som.


Durante a Segunda Guerra Mundial, o médico do exército Desmond T. Doss recusa a pegar em uma arma e matar pessoas, pois isso é contra os seus valores, porém, durante a Batalha de Okinawa, ele trabalha na ala médica e salva mais de 75 homens, sendo condecorado. O que faz de Doss o primeiro Opositor Consciente da história norte-americana a receber a Medalha de Honra do Congresso.


O filme vai acompanhando a história de Doss e a luta com seus superiores para que ele possa trabalhar na ala médica sem sequer segurar uma arma. Por boa parte da projeção acompanhamos seu treinamento, seu julgamento, suas relações e sua batalha na guerra, que demora para acontecer, mas quando começa é um cataclismo horrível de terror.


[Alerta Spoilers]

A análise pode conter spoilers do filme, é recomendável que se assista ao filme e depois retorne a analise para não prejudicar sua experiência com o filme e para melhor entendimento da análise.


Desmond Doss

Desmond Doss era membro da igreja Adventista do Sétimo Dia, e embora fosse um pacifista, ele não podia ignorar a guerra que acabara de começar em seu país. Ainda que no início de sua trajetória no exército tenha sido desprezado, rapidamente se tornou um herói provando possuir uma coragem extraordinária. Sua crença religiosa fez dele um soldado diferente, pois não carregou armas durante os confrontos. Para os demais, foi considerado um inútil e sofreu grande rejeição.

Porém, sua atuação no campo de guerra mostrou ser um homem extremamente

corajoso, que se arriscava para salvar seus companheiros.

Doss era movido pela ação social tradicional, mostrando que sua crença de ‘’Não

Matarás’’ ia muito além de escritas num livro.


Escrito por: Nathália Redua

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