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Horror em Amityville: Uma história real e uma analise mal assombrada

Foto do escritor: WeberiandoWeberiando

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O filme Horror em Amityville lançado em 2005 dirigido por Andrew Douglas, é um remake do filme Terror em amiyville de 1997, que conta a história de uma família que se muda para uma casa onde aconteceu o assassinato de uma família inteira.


[Alerta Spoilers]

A partir daqui a análise conterá spoilers do filme. É recomendável que se assista ao filme antes de ler a análise para não prejudicar sua experiência com o mesmo. Ele se encontra apenas na Netflix.


George Lutz (Ryan Reynolds) e sua família, se mudam para a residência Amityville, com o objetivo de ter uma casa do estilo “sonho americano”, mas eles não levaram em conta o fato de que, na casa havia ocorrido o assassinato de uma família inteira, então não sabiam, que estavam prestes a vivenciar experiencias nada agradáveis. As experiencias sobrenaturais e estranhas começaram de pouquinho em pouquinho, com “alucinações”, barulhos estranhos, frio e também com a filha mais nova de Kathy Lutz (Melissa George) vendo a garotinha que foi assassinada na casa. Poucos dias após a mudança, as coisas estranhas que estavam acontecendo se comparavam, com o que aconteceu no triste episódio tempos antes, como por exemplo George alucinando e querendo matar sua família, mas dessa vez a história foi diferente e ninguém saiu ferido de acordo com o que a família Lutz relatou — o filme foi baseado em fatos reais.


George Lutz

Após a mudança para a casa mal-assombrada, George começa a mudar totalmente de comportamento, porque estava sendo atormentado e influenciado pelas vozes e alucinações, então suas ações eram de raiva e vontade de matar, porém as ações não totalmente suas pois ele estava sendo controlado pela força maligna que habitava a casa, portanto George praticava ações afetivas — como a raiva — e o demônio que o controlava, praticou ações racionais com relação a fins e objetivo — matar toda a família e repetir o assassinato na casa. Mas sua afetividade nem sempre foi a raiva, no final do filme George falou para sua esposa mata-lo porque se não ele — influenciado pelo demônio — iria matar toda a família, logo praticou ações afetivas direcionadas ao amor e sobrevivência de seus 3 enteados e sua esposa.


Kathy Lutz

Sendo mãe de 3 filhos, Kathy sempre se mostrou ser afetiva com relação ao amor e a preocupação, então ao longo do filme suas ações foram afetivas, mas também praticou ações com relação a fins e objetivos, que no caso era fazer de tudo para salvar sua família das coisas malignas que assombravam a casa. Isso fica explicito na cena em que Kathy resolve ir atrás de um padre para saber o que há de errado com seu marido e com a casa e também para que o padre pudesse ajudar a trazer a harmonia de volta para a família.

Essa objetividade, também é mostrado quando, ao invés de deixar George, que estava querendo matar Kathy e seus filhos, escolheu salvar seu marido fazendo de tudo para traze-lo de volta, que no caso era levar ele para um lugar o mais longe possível da casa que trouxe transtorno e dor de cabeça para a família Lutz.


Escrito por: Letícia Lima

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